Notícias & Eventos
Subir um nívelNesta secção encontra as notícias e os eventos mais recentes do INESC TEC. Pode ainda consultar os comunicados para a Imprensa, os recortes dos jornais e o clipping de rádio e televisão.
INESC TEC cria robôs autónomos para explorar minas (JNP)
Investigadores do INESC TEC estão a desenvolver um “Sistema Explorador Robótico” capaz de operar de forma autónoma. O JPN falou com José Almeida que explicou a importância de ter um sistema capaz de chegar a minas inundadas.
Robô vai explorar mina da Urgeiriça até 2018 (Diário de Viseu)
Teste irá realizar-se em 2018 no âmbito de um projecto europeu de robótica.
Robôs autónomos para exploração de minas inundadas estão a ser desenvolvidos na Europa (Wintech)
Cinco milhões de euros financiados pela Comissão Europeia vão servir para construir os primeiros robôs do mundo capazes de operar no subsolo, de forma totalmente autónoma, sem controlo remoto. O objetivo deste sistema robótico submersível é estudar e explorar minas terrestres inundadas e vai ser testado em Portugal, na Finlândia, na Eslovénia e no Reino Unido.
INESC TEC desenvolve protótipo para monitorização oceânica
Projeto MarinEye pretende promover a gestão de sustentável dos recursos marinhos.
Portugal está em projeto europeu de exploração robótica de minas inativas e submersas (Açoriano Oriental)
Portugal vai participar num projeto europeu de exploração robótica de minas inativas e parcialmente submersas, que irá testar, em junho de 2018, um robô, por si construído, na mina de urânio da Urgeiriça, no distrito de Viseu.
Vêm aí robôs autonómos para exploração de minas inundadas (PC Guia)
Já arrancou o desenvolvimento do Explorador Robótico (UX-1), um sistema robótico submersível que irá, de forma autónoma, estudar e explorar minas terrestres inundadas e que vai ser testado em Portugal, na Finlândia, na Eslovénia e no Reino Unido.
Portugal testa primeiros robôs autónomos para minas inundadas (BIT Magazine)
Portugal será um dos países onde serão testados os primeiros robôs do mundo capazes de operar no subsolo, de forma totalmente autónoma e sem controlo remoto. É um projeto de cinco milhões de euros, financiado pela Comissão Europeia.
Portugal vai testar primeiros “robôs mineiros” do mundo (Sapo Tek)
Chama-se Explorador Robótico o primeiro sistema de robots do mundo capazes de operar no subsolo, de forma totalmente autónoma e sem controlo remoto e Portugal faz parte do grupo restrito de países que vai testá-lo.
Investigadores da UP criam projeto para monotorizar oceanos (JPN)
Um grupo de investigadores da Universidade do Porto está a desenvolver um protótipo para monitorizar os oceanos. O JPN falou com a coordenadora do projeto MarinEye.
Investigadores portugueses criam protótipo para monitorização oceânica (Diário de Aveiro)
Investigadores portugueses estão a desenvolver um sistema autónomo para monitorizar os diferentes componentes dos oceanos e verificar as alterações na biodiversidade, os impactos no clima e as anomalias ambientais, o que vai permitir uma gestão sustentável desses recursos.
Portugal desenvolve protótipo para monitorizar oceanos (Revista O Instalador)
Um grupo de investigadores portugueses está a criar um sistema autónomo multitrófico que monitorize de forma integrada os oceanos, permitindo assim uma gestão mais sustentável dos recursos marinhos e uma redução dos impactos de riscos ambientais.
Portugal está a desenvolver um protótipo para monitorizar os oceanos e promover a gestão sustentável dos recursos (Náutica Press)
Monitorização integrada dos diferentes componentes dos oceanos vai fornecer informações que permitem detetar alterações na biodiversidade, impactos no clima e detetar anomalias ambientais.
Cientistas criam sistema inovador para monitorizar os mares (Expresso)
Uma equipa multidisciplinar de investigadores portugueses está a desenvolver um protótipo inovador para “sincronizar no espaço e no tempo” dados diversos sobre os oceanos. Chama-se “MarineEye” e deverá estar pronto em abril de 2017.
O MarinEyE quer monitorizar os oceanos para poupar recursos (Porto 24)
O MarinEye, um protótipo multitrófico para monitorização oceânica, está a ser desenvolvido pelo Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR) em parceria com mais três instituições.
Monitorizar os oceanos (Jornal Economia do Mar)
Investigadores criam protótipo que monitoriza, de forma integrada, os oceanos e garante uma gestão sustentável dos recursos marinhos e a redução dos impactos de riscos ambientais
Portugal está a desenvolver um protótipo para monitorizar oceanos e promover gestão sustentável (Wintech)
Um grupo de investigadores portugueses está a criar um sistema autónomo multitrófico que monitorize de forma integrada os oceanos, permitindo assim uma gestão mais sustentável dos recursos marinhos e uma redução dos impactos de riscos ambientais.
Investigadores portugueses criam protótipo para monitorização oceânica (SIC Notícias)
Investigadores portugueses estão a desenvolver um sistema autónomo para monitorizar os diferentes componentes dos oceanos e verificar as alterações na biodiversidade, os impactos no clima e as anomalias ambientais, o que vai permitir uma gestão sustentável desses recursos.
Investigadores portugueses criam protótipo para monitorização oceânica (Diário de Notícias)
Investigadores portugueses estão a desenvolver um sistema autónomo para monitorizar os diferentes componentes dos oceanos e verificar as alterações na biodiversidade, os impactos no clima e as anomalias ambientais, o que vai permitir uma gestão sustentável desses recursos.
Investigadores portugueses criam forma de vigiar oceanos (Tech ao Minuto)
Investigadores portugueses estão a desenvolver um sistema autónomo para monitorizar os diferentes componentes dos oceanos e verificar as alterações na biodiversidade, os impactos no clima e as anomalias ambientais, o que vai permitir uma gestão sustentável desses recursos.
FASt - Uma tecnologia sempre em evolução (Jornal Economia do Mar)
Com o apoio do INESC TEC, da AFCEA e da Marinha, a FEUP tem vindo a desenvolver um protótipo de um veleiro autónomo, único em Portugal. A investigação continua e já há novas ideias.