A equipa orientada por Armando Sousa (CRIIS), e constituída por Pedro Tavares (CRIIS), Valter Costa e Peter Cebola, conquistou o primeiro lugar da prova "Condução Autónoma", na qual o desafio criado passava pela travessia de um robô por uma rota ao longo de uma pista fechada, semelhante à de uma estrada convencional. Neste caso, o robô foi capaz de executar autonomamente tarefas tal como ver semáforos, identificar sinais de trânsito, e estacionar, da mesma forma que seria necessário num carro comum.

Já o grupo orientado por Paulo Costa (CRIIS), e constituída por Vítor Pinto, João Manuel Monteiro e André Pinto, viu o seu robô atingir o segundo lugar na prova "Robot@Factory", que pretendia recriar os desafios e as dificuldades de um robô autónomo num ambiente de fábrica, com o propósito de conseguir transferir caixas entre o armazém de abastecimento, máquinas e o armazém final de produto, em tempo mínimo. Esta equipa completou a prova em pouco mais de três minutos, com um total de oito caixas transferidas.

Promovido pela Sociedade Portuguesa de Robótica e pela Universidade de Coimbra, o festival tem como principal objetivo reconhecer projetos e criações na área da Robótica, desafiando os participantes em provas júnior e sénior, estas últimas dedicadas a estudantes das universidades e politécnicos. O evento contou ainda com a International Conference on Autonomous Robot Systems and Competitions (ICARSC 2017) e a competição designada RoboCup - XVII Portuguese Robotics Open, bem como uma exposição relacionada com robótica.

Os investigadores do INESC TEC mencionados nesta notícia têm vínculo à UP-FEUP.