E se os jogos pudessem ser usados nas salas de aula para ensinar? E se, em vez apenas da vertente de entretenimento, se tornassem ferramentas pedagógicas na mão dos professores? Esta é a ideia subjacente ao projeto europeu BEACONING (Derrubar barreiras educativas através de uma aprendizagem contextualizada, pervasiva e com base em jogos), no valor de 5,9 milhões de euros, do qual faz parte um grupo de investigadores portugueses e que será testado por cá em 2017.

Coordenado pela britânica Coventry University, o projeto conta com a participação de 15 organizações de nove países europeus, entre as quais o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), que avança ao Destak que as especificidades do piloto português ainda não estão todas definidas, confirmando que «vão agora ser avaliaclas quais as eseolasmais adequadas», sendo um dos requisites a existência de crianças com necessidades especiais.

"Mudar mentalidades"

Através de um software que transmite conteúdo educacional, a platafbrma vai disponibilizar protótipos de aplicações de jogos móveis desenvolvidos pelos docentes, que lançam desalios aos akmos. A ideia é «promover plataformas jogo-aprendizagem através de um plano de aulas personalizado com base em jogos», que pode ser usado pelos alunos, incluindo os que têm deficiências.

«Com o BEACONING pretendemos criar novos modelos e práticas de ensino e aprendlizagem», refere em comunicado ohivestigador António Coelho. «Mas também mudar mentalidades, democratizando esta área. O projeto prevê proporcionar um ensino mais iaclusivo e contextualizado.»

Destak, 28 de março de 2016