Estimulação Cerebral Profunda (Deep Brain Stimulation, DBS) é usada para um conjunto de disfunções neurológicas, mas os seus mecanismos de ação ainda não são claros. Isto pode ser ultrapassado através da utilização de imagiologia por tensor de difusão. É possível analisar as relações anatómicas entre diferentes partes do cérebro e no nosso laboratório estão a ser levados a cabo diferentes estudos para explorar estes perfis de conectividade e para melhorar a eficiência da DBS.

Num artigo recente publicado com a LMU na NeuroImage, percebemos que a estimulação ventral e dorsal do GPi em pacientes com Distonia pertence a diferentes subsistemas motores funcionais e anatómicos, o que pode justificar efeitos motores opostos.

Mapa de conectividade entre elétrodos ventrais and dorsais de GPi. [1]

Pessoas/Instituições: 

João P. Cunha (INESC TEC),  Nádia. M. da Silva (INESC TEC), Sérgio. M. Tafula (INESC TEC), Verena E. Rozanski  (LMU)

Parceiros:

Ludwig Maximilian University of Munich

Financiamento:

INESC TEC

Publicações principais:

[1] Verena E. Rozanski, Christian Vollmar, João Paulo Cunha, Sérgio Miguel Neves Tafula, Seyed-Ahmad Ahmadi, Maximilian Patzig, JanHinnerk Mehrkens, and Kai Botzel. Connectivity patterns of pallidal DBS electrodes in focal dystonia: A diffusion tensor tractography study. NeuroImage, 84(0):435 – 442, 2014.