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Palco 3.0 (notícia)
Sistema Web Inteligente de Apoio à Gestão de uma Rede Social na Área da Música
O INESC TEC participou no desenvolvimento do Projeto Palco 3.0 – Sistema Web Inteligente de Apoio à Gestão de uma Rede Social na Área da Música, que teve início em janeiro de 2009 e ficou concluído em dezembro de 2011.
O Palco 3.0 visou a evolução da plataforma base de um portal de conteúdos musicais já existente (http://palcoprincipal.com/), com o objetivo de fomentar e maximizar a automatização e inovação de vários processos, tais como a identificação de conteúdos, classificação automática, pesquisa seletiva, organização, partilha, recomendação e tratamento inteligente de todo o tipo de dados envolvidos (músicas, preferências, textos, fotos, posts, entre outros).
Com este projeto, pretendem-se diversas inovações científicas e tecnológicas nas áreas da Análise de Sinais Áudio musicais, de Machine Learning e Data Mining, dos Sistemas Web adaptativos, e mesmo na área da Inteligência Coletiva e plataformas colaborativas.
Trata-se de um projeto de Co-Promoção de I&DT, financiado pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), liderado pela empresa Palco Principal, Lda e tem como parceiros o INESC TEC (através dos centros CSIC, CTM e CRACS e LIAAD) e as Faculdades de Engenharia, Ciências e Economia da Universidade do Porto.
Criado em junho de 2006 sob propriedade da empresa Palco Principal Lda, o www.palcoprincipal.com é o portal de origem nacional que alberga a maior comunidade musical de expressão portuguesa presente na Web, reunindo mais de 7800 bandas, 20 mil músicas disponíveis para audição e download, com 30 mil utilizadores registados e cerca de 100 mil visitantes regulares.
Com presença já consolidada no mercado brasileiro – onde mantém uma parceria com um dos mais importantes portais do país, UOL.com.br –, o Palco Principal encontra-se, atualmente, numa importante fase de expansão para outras comunidades de expressão portuguesa, nomeadamente Angola, Moçambique e Cabo Verde, que, a partir de janeiro de 2009, e à semelhança do que já sucede em Portugal e no Brasil, estarão aptas a agregar, divulgar e partilhar conteúdos musicais; a interagir com produtores, ouvintes e entidades musicais adjacentes.
Todas estas comunidades irão usufruir dos resultados tecnológicos desenvolvidos no âmbito do projeto.